quinta-feira, 25 de março de 2010

Jonas na Primária!!

...e qd senão a malta apercebe-se!

O tempo passa e há que aproveitá-lo da melhor maneira possível.

Este ano, minhas lindas tem sido deveras marcante.

Hoje foi mais um dia que quero guardar para sempre na memória, assim como tantos outros.
Poder partilhar convosco é sempre muito especial.

Apresento-vos a D. Rosalina, a funcionária da secretaria da Escola Prof.Noronha Feio, em Queijas que aceitou 'pousar' para a fotografia :))
Figura distintíssima, visto ser a Senhora que recebeu a inscrição do Jonas para, nada mais nada menos do que :
Tcharammmmm - A 1ª classe na Escola Primária Stº António de Tercena.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Saga d'un parfum mythique - Chanel N°5: La rose de Mai maintenant c'est une mensonge










Fleurs composants le parfum Chanel N°5Enfin, au cœur du secret de la composition du N°5, les mythiques Jasmin de Grasse et La Rose de Mai.



Cette fleur ronde, très grasse au pouvoir olfactif remarquable apporte tout en finesse son énigmatique lumière.



Car dans le N°5, tout est question de savoir-faire et de délicatesse.



La rose, par exemple est très exigeante. On ne peut la cueillir qu’à la main, le matin avant le lever su soleil et à uniquement durant le mois de mai.



La récolte nécessite des gestes sûrs et précis qui ne s’acquièrent qu’avec une longue formation et de l’expérience. Le travail est long et minutieux.



Il faut une heure pour récolter entre 5 à 7 kg de fleurs. Et il faut 400 kg de roses pour faire 600g d’absolu !



Afin d’assurer un approvisionnement de qualité en Rose et Jasmin, tout en sauvegardant la tradition et le savoir-faire de Grasse, Chanel s’est associé à des producteurs locaux.



C’est ici la mensonge. Pas possible la vente mondial avec production intensive localement.



C’est du bois Rose provenant de la forêt tropicale du Brésil.



Très Eco-chic! La vrais rose ne s’adapte pas à d’autres lieux que un certain petit loir en France.
P.s.- esta msg podia ter sido postada pela nossa Stelita ;)

terça-feira, 2 de março de 2010

O valioso tempo dos maduros

Poesia de Mário de Andrade

O valioso tempo dos maduros

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora.
Tenho muito mais passado do que futuro.
Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas.
As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Detesto fazer acareação de desafectos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.
'As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos'.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...> Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, O essencial faz a vida valer a pena.
E para mim, basta o essencial!